domingo, 9 de maio de 2010

Carta dos sentimentos.

Nenhuma idéia absurda e criativa tive para dizer tudo que sinto por você mãe, assim lhe escrevo essa humilde e amorosa carta.

"Olho ao meu redor e vejo o seu amor. Desde o seu ventre eu já sabia que você me amava. A cada passo que dou você está presente. Se eu cair você irá me segurar. Se eu me desviar você irá me guiar. Tento descrever a imensidão do seu amor e vejo que cada tentativa é frustrante e patética. O seu amor não pode ser medido, calculado ou descrito. "

Por um momento parei de escrever e comecei a ver minhas fotos da infância. Com lágrimas nos olhos comecei a me lembrar. Da forma que você me segurava para me ajudar a andar. Da alegria e do seu sorriso em meu primeiro aniversário. E algumas lágrimas começava a criar um longo, feliz e amoroso caminho em meu rosto até não ter para onde ir. Retornei a escrever.

" Você mãe é a jóia mais rara que Deus me deu. Acredito eu que você é um anjo. Agradeço a Deus todos os dias por você existir em minha vida. Lembro dos seu abraços quando eu estava triste. Quando eu andava de bicicleta pela primeira vez e você cuidava dos meus machucados. Me beijava antes de ir para escola e antes de dormir. Quero somente agradecer pelos seus sorrisos, abraços, beijos, broncas, noites sem dormir e por ser minha mãe."

Algumas lágrimas molhavam suavemente aquela carta. Mas não é somente mais uma carta.
Mais sim, a carta dos sentimentos.

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